2.1.11

A ler, todinho

Não concordo com a parte relativa ao Rui Tavares: que o homem é um populista não há dúvida e que em política a sua má-fé intelectual atinge níveis estratoféricos ainda menos. Mas prescindiu de uma parte do salário (que, se não inclui "patrocínios educativos" tão pouco os exclui. Se ele gastasse o dinheiro em automóveis, piscinas ou a albergar cães seria melhor?) para ajudar pessoas que dela precisam, e é por isso que deve ser julgado. De qualquer forma, concordando ou não o texto é uma delícia.

"Os dias contados", crónica de Alberto Gonçalves no DN.

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