A tempestade chegou à uma da manhã, violentíssima. Tive de fechar as janelas do meu apartamento com vista para o vento, pela primeira vez em quase duas semanas, porque a água da chuva chegava à cama. Hoje, livre das poeiras atmosféricas, o ar estava límpido, intrigante como uma fotografia feita com lentes Zeiss.
É preciso chover, para se ver claro.
É preciso chover, para se ver claro.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.