É óbvio que prefiro ser governado por políticos a sê-lo por padres ou militares. Mas não creio que venha grande mal ao mundo se meia dúzia, ou alguns milhares de pessoas se juntarem para fazer entender este governo, e os próximos, que a impunidade tem fim. E, sobretudo, não me parece que agitar o papão do Salazar seja muito adequado (ou eficaz, o que é lamentável).
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.