"...Não será por mal. Os portugueses parecem sofrer de uma dificuldade congénita em lidar com a finitude das coisas (que melhor exemplo do que o mito sebastianista?), o que talvez possa advir, sabe-se lá, do facto de termos nascido num país aberto à imensidão oceânica.
..."
A ler, todo, aqui.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.