Da manhã gosto de amar-te, do cheiro do café, da manteiga salgada da Bretanha a derreter-se em cascatas para a toalha. Gosto do ar fresco, quase líquido, que saiu da noite e é estimulante, picante.
Da tarde gosto de amar-te, da luz, das paisagens que se escondem debaixo de uma chuva tímida, tão tímida que não chove, quase.
À noite gosto de pôr uma das minhas mãos, a que tem sorte, sobre um dos teus seios, depois de amar-te, e de esperar acordado que tu acordes. À espera de que volte a ser manhã.
Da tarde gosto de amar-te, da luz, das paisagens que se escondem debaixo de uma chuva tímida, tão tímida que não chove, quase.
À noite gosto de pôr uma das minhas mãos, a que tem sorte, sobre um dos teus seios, depois de amar-te, e de esperar acordado que tu acordes. À espera de que volte a ser manhã.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.