Colombo de frango (ou outra carne qualquer. Também pode ser feito com atum).
Açúcar (amarelo, cela va sans dire);
Frango - dourar no açúcar.
Cebola, alho, salsa, louro (se não houver bois d'Inde. Se houver parece-me dispensável), graines à roussir, bois d'Inde, cenoura - juntar ao refogado (que ainda não levou, e não vai levar, uma gota de óleo, azeite ou manteiga).
Pó de colombo diluído em água suficiente para cobrir tudo o que está no tacho.
Batatas, courgettes (não gosto de courgettes e nunca as uso).
Piripiri.
Servir com arroz branco - nem sempre. Às vezes carrego nas batatas e não faço o arroz.
Quando acabou a escravatura nas Antilhas os proprietários das quintas de açúcar mandaram vir chineses e indianos, não sei por que ordem, para substituir os africanos agora livres.
Alguns desses indianos vieram do Sri Lanka. Daí o nome de Colombo dado a este, no fundo, caril adaptado ao gosto local. Quando é mau é delicioso, quando é bom divino.
Açúcar (amarelo, cela va sans dire);
Frango - dourar no açúcar.
Cebola, alho, salsa, louro (se não houver bois d'Inde. Se houver parece-me dispensável), graines à roussir, bois d'Inde, cenoura - juntar ao refogado (que ainda não levou, e não vai levar, uma gota de óleo, azeite ou manteiga).
Pó de colombo diluído em água suficiente para cobrir tudo o que está no tacho.
Batatas, courgettes (não gosto de courgettes e nunca as uso).
Piripiri.
Servir com arroz branco - nem sempre. Às vezes carrego nas batatas e não faço o arroz.
Quando acabou a escravatura nas Antilhas os proprietários das quintas de açúcar mandaram vir chineses e indianos, não sei por que ordem, para substituir os africanos agora livres.
Alguns desses indianos vieram do Sri Lanka. Daí o nome de Colombo dado a este, no fundo, caril adaptado ao gosto local. Quando é mau é delicioso, quando é bom divino.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.