"Não fodo muito com o passado, mas fodo bastante com o futuro", canta mais ou menos Patti Smith (o "mais ou menos" refere-se à tradução, não ao cantar da senhora). Seria bom que se começasse a injectar nas mentes portuguesas, jovens e menos jovens, esta ideia. Chega de passado, de Vascos da Gama, de "Saudade"; vamos para a cama com o futuro, porra!, que o passado já fede. Toda a gente anda com ele ao colo, mas ninguém o lava. Toda a gente fala dele, mas ninguém o conhece realmente.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.