São poucas as coisas de que me arrependo na minha vida: uns beijos dados e outros que não o foram, algumas viagens que não fiz, uma palavra a mais, ou a menos. Nenhuma delas, porém, chega ao calcanhar de um erro monumental: não conseguir desfazer-me deste mórbido amor que tenho por Portugal.
Quando pararei de lhe pagar o exorbitante preço?
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.