26.11.11

Santa inocência

Não sou grande fan, já por aqui algures o disse, das divagações teóricas de Belmiro de Azevedo, apesar de lhe reconhecer um inexcedível (em Portugal) valor como empresário. O mesmo se passa, mutatis mutandis, com as construções textuais de Fátima Rolo Duarte, par ailleurs uma excelente artista gráfica.

Este post é giro e tal e está bem escrito e coiso; está a milhas do que costuma fazer com fotografias e videos, mesmo abstraindo as diferenças ideológicas, que são muitas.

E tenho cá para mim que, se Fátima Rolo Duarte soubesse um centésimo do que se passa no mundo dos estivadores não os elegeria como exemplo do que quer que fosse. É como se um liberal felicitasse Al Capone por não pagar impostos.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.