Ver João Galamba acusar o Governador do BP de "sacrificar o rigor técnico da supervisão financeira para assumir uma linha política" é como ouvir o Pai Natal duvidar da existência do Natal.
PS - isto vindo de um artista da economia ainda é mais patético. Ou é mais triste, não sei.
PS - isto vindo de um artista da economia ainda é mais patético. Ou é mais triste, não sei.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.