28.2.12

Segurança, adrenalina et al.

"Como é a segurança por aqui?", pergunto ao rapaz do hotel. "Não há problema. Até às onze da noite pode andar à vontade". Saio às onze menos dez, e volto uma hora depois. Estava a precisar de um bocadinho de adrenalina, e ou de dar um murro num gajo.

Não aconteceu nada.

Mas as ruas não são seguras: vendedores em tudo quanto é canto, e nem uma mulher à vista. Contrariamente ao que muita gente pensa, as ruas dos vendedores não são perigosas: as que levam a elas é que o são. E aqui todas levam. E o melhor indicativo de segurança que existe são mulheres nas ruas. Nem uma.

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