Um dia passarei os dias deitado numa cadeira de repouso a beber whisky e a ouvir a 9ª de Bruckner, as Vésperas de Rachmaninov, o Bolero de Ravel (perdão pela banalidade), tudo pelo Gould, tudo da Hildegarde, Le Voyage Imaginaire de (ou melhor, por) Maria João Pires e mais meia dúzia de coisas que agora não me ocorrem e chamarei vida a isso. E será uma vida boa, seja Deus louvado.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.