25.3.13

Napa Valley, Califórnia, EUA, 25-03-13

Ontem foi dia de teste de mar. De rio, para ser mais preciso. Curto, mas não era preciso muito mais. Pequeníssimos problemas aqui e ali; parece-me possível respeitar o ETD. Rezo para que sim, preciso de mar como de ar ou luz.

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A Napa Valley Marina fica em pleno campo. Não é raro o dia em que o vento nos traz ligeiros (felizmente) eflúvios de estrume. Não tem um metro quadrado de "imobiliário", aspas dedicadas às luminárias do nosso querido por assim dizer país, que do alto da sua sabedoria dizem "uma marina sem imobiliário não é rentável" e abanam a cabeça, talvez para ver se encontram mais uma asneira ou duas naquele vazio todo oco que lhes é a cabeça.

(A marina é pequena e perdida no meio de nada, mas isso não me impediu de encontrar um tipo que viveu em Portugal e conhece o G. O'Neill. Se por acaso alguém ler isto e vir o G. por favor diga-lhe que tem um abraço do Stephen (desenhador de caravelas e outros barcos antigos para museus, filmes, etc.. Em breve na série Encontros).

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Hoje vou às compras em San Francisco. A tripulação chega hoje à noite (dois) e amanhã (uma. Vai ser um bocado apertado, o barco só tem dois camarotes, mas não é o fim do mundo). Eu vou aproveitar o último dia de calma: óculos, computador, roupa, CD, alguns livros... a lista é longa e é boa.

Depois é o programa habitual: inventário (e mais limpezas), inspecções diversas, provisões e sobressalentes, plano de viagem, clearance, e larga.

Isto, claro, se os pequeníssimos problemas que vi forem realmente pequenos. Às vezes são. E não aparecerem novos. Às vezes não.


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