"Para apanhar um peixe é preciso pensar como um peixe", diz-me T., um jovem que viajou comigo da Nicarágua para a Costa Rica, pescador emérito. Infelizmente não se pode fazer o mesmo com as palavras, T., pois não? Elas não pensam, são pensadas. E não são pescadas, sequer: na verdade são elas o pescador, e nós o pescado.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.