Esta noite choveu. Isto é um understatement. Imagino que o episódio do dilúvio na Bíblia foi inventado por um tipo que assistiu a uma chuvada destas. E logo vai chover outra vez. Espero que toda a gente encha os tanques e páre de pedir chuva.
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Há países em que perder um telefone é uma maçada; noutros é uma saga. Ou parte de outros - em Panamá as coisas terim sido diferentes, decerto. Caricatas - as lojas de atendimento da Digicel foram feitas para quando os Monthy Piton tiverem uma falha de ideias - mas enfim, eu já teria o meu telefone, o velho número e agora tratar-se-ia apenas de reencontrar os números perdidos.
Em Bocas del Toro não é tal. Tive de voltar a Changuinola - o telefone que lá comprei anteontem não funcionava -; e acabei na polícia de defesa do consumidor para conseguir reaver o dinheiro que paguei por ele. O qual me foi devolvido - finalmente e após uma certa por assim dizer insistência dos agentes da ACODECO (muito obrigado, de novo) - em cheque. Como o banco já estava fechado continuo sem o dinheiro do telefone, sem o telefone e sem o número que toda a gente tem.
Vou continuar a usar o bom velho Nokia que me foi dado há muitos anos por uma senhora que escrevia histórias de detectives. Não é smart mas é fiel.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.