Ontem na lista de coisas que poderiam impedir-nos de sair hoje escrevi: tsunami, tremor de terra ou explosão solar inesperada. Esqueci-me, claro, de mencionar os bancos portugueses. Em particular um que não é bem um banco, é mais uma caixa de família (e do regime).
Aquilo que esperávamos chegou, mas o banco acha que pode fazer com a nossa massa o que quer e lhe apetece.
(E pode, infelizmente. Queixei-me várias vezes ao Banco de Portugal de comportamentos que considerava abusivos da parte do meu banco, quando ainda tinha uma conta bancária. Mais valia ter-me queixado ao circo Paiazzo.)
De maneira que a saída não é hoje. É amanhã, ou quando o banco decidir que podemos sair.
O meu léxico de palavrões e insultos é rico, contrariamente ao vocabulário digamos geral, bastante limitado. Mas não consigo encontrar palavras que exprimam inteiramente o que sinto e penso cada vez que tenho de lidar com a banca portuguesa.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.