Estamos sós, fundamentalmente sós? Sem dúvida. Até nascer o primeiro filho. Não há solidão que resista à paternidade (ou à maternidade, a fortiori).
(Para e da E., a quem eu poderia ter ensinado muitas coisas se ela não as soubesse já, ou não preferisse aprendê-las por si mesma.)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.