Não podemos contudo esquecer-nos de que as coisas passam, ainda que as contemos até ao infinito. O infinito é um labirinto no qual as coisas se perdem, se não formos nós a perdê-las. São precisos mais infinitos, mais labirintos.
Mais coisas. Mais palavras. Mais emoções.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.