As palavras sentam-se nas margens do silêncio e vêem-no passar. Refugiam-se no vento, que as acaricia; e na noite, que as acolhe; no mar para o qual ao longe olham; na música intemporal e silenciosa de Béla Bartók.
O futuro espera por elas, mas o futuro não é fiável.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.