Não sei descrever a felicidade. É como para um céptico descrever um encontro com extra-terrestres, ou com a virgem de Fátima. Mas sei senti-la. Sei vivê-la.
Talvez tenha a ver com o tempo: olhar-se para o futuro e ver um caminho, para o passado e ver um sentido. Com uma descoberta: as coisas são o que são mas não o que serão, nem o que foram.
Ou com a memória: a felicidade é uma casa varrida e limpa.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.