Era assim que sonhava contigo, quando sonhava: os cabelos, as mamas, o olhar, as mãos. Dessas partes eras o todo. Não te amar foi um privilégio, uma conquista, uma sorte.
Uma faísca. O fogo, esse, ficou.
(Para a A. I., com um beijo e uma chama.)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.