"A thing of beauty is a joy for ever:
its loveliness increases, it will never pass
Into nothingness..."
Keats, in Endymion.
Por pouco que se goste do romantismo há que reconhecer-lhe uma clarividência única na história da arte. Fatal, trágica, mas única.
Prefiro o optimismo da Renascença; ou, na música, a profundidade do medieval. Uma profundidade cheia de surpresa, espanto. Inquietude, sem a qual não existe beleza.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.