As coisas vão como de costume; o que já é muito bom (basta dar a de costume o sentido de como deve ser. Não é sempre, mas por vezes coincidem). O S/Y W. tinha obviamente muito mais trabalho do que o armador dizia; mas isso é a norma, não a excepção. Mas tenho uma magnífica tripulação e a limpeza, arrumação e selecção dos milhares de coisas que T. o armador acumulou a bordo ao longo dos seis anos que lá viveu avança a bom ritmo.
Fiquei-me pelos quatro tripulantes (dos quais três já embarcaram): e mesmo assim já vamos um bocadinho cheios. Dois franceses, um canadiano e um polaco, todos na casa dos vinte e muito poucos.
De hoje a uma semana largamos, rumo a Lisboa. Com uma escala em Cuba (espero. Será desta?) e outra na Horta.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.