O amor é um país do qual desconhecemos a língua. Não lhe sabemos sequer o alfabeto de A a Z. Isto assumindo que as letras são as mesmas, coisa de que nem de longe estou seguro.
Talvez seja porque nem a língua nem o alfabeto do amor existam totalmente: são coisas meio-feitas, kits incompletos que aprendemos, aos poucos e difficilmente, a montar.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.