Agora é a vez da Caixa Geral de Depósitos. Uma coisa que me faz docemente sorrir é que quando cheguei a Portugal cheio de ideias e fui bater às portas de tudo quanto era banco, business angel, capitais de risco e quejandos fartei-me de levar tampas. Ele era "gestão de risco" para aqui, "demasiado arriscado" para ali, uma fartança de negas tal que durante muitos anos fiquei convencido de que na língua portuguesa não havia a palavra "sim".
Tá-se mesmo a ver, não tá-se? Pois tá-se.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.