Sei o que é confusão. Quando cheguei a Bujumbura vivi duas ou três semanas no meio de uma confusão indescritível. Uma delegação que se preparava para ser fechada (com pompa e festejos) viu-se a braços com trezentos e sessenta mil refugiados em pouco mais de um mês.
Ninguém, nada estava preparado. Faltavam pessoal, material, equipamentos, linhas de comunicação, remédios, comida, água, camiões. As agências tinham enviado para o Burundi o pessoal de que dispunham, pouco e o mais das vezes impreparado (exceptuavam-se as que já lá estavam, mas mesmo assim com programas completamente diferentes).
Sei o que é confusão, quão fácil é fazer erros nessas circunstâncias. Não é a isso que atiro pedras. Tão pouco penso que se devem começar a atirar já. Mas que se devem preparar as fisgas disso não tenho dúvidas.
Ninguém, nada estava preparado. Faltavam pessoal, material, equipamentos, linhas de comunicação, remédios, comida, água, camiões. As agências tinham enviado para o Burundi o pessoal de que dispunham, pouco e o mais das vezes impreparado (exceptuavam-se as que já lá estavam, mas mesmo assim com programas completamente diferentes).
Sei o que é confusão, quão fácil é fazer erros nessas circunstâncias. Não é a isso que atiro pedras. Tão pouco penso que se devem começar a atirar já. Mas que se devem preparar as fisgas disso não tenho dúvidas.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.