Ia a caminho da sesta, juro que ia. Mas mal saí do café Bruselas - o meu antro em Málaga desde que a J. me levou lá - ouvi música. Eram dois gajos, um baixo e um guitarra, francamente bons. Tive um certo contacto com músicos de rua há alguns anos e é uma classe profissional pela qual tenho o maior dos respeitos.
Quando são bons ainda mais.
Estes são dos melhores que tenho ouvido, ao nível de uma banda em Palma que incluía uma violinista búlgara, uma cantora portuguesa e um baixo argentino que estavam para lá do muito bom. Aqui os dois andam lá perto. Têm aquela qualidade fundamental na música de rua que é o bom humor, fazer rir as pessoas, quase mais importante do que a técnica.
Infelizmente o mojito do Café con Libros - à frente do qual tocam - não está à altura. Lembro-me de alguns tão maus como este, mas pior nada me ocorre. Fica o nome do café e a música, que agora acabou e me deixa aqui pendurado, equilibrista entre uma sesta mais do que merecida e um mojito que ninguém merece.
Quando são bons ainda mais.
Estes são dos melhores que tenho ouvido, ao nível de uma banda em Palma que incluía uma violinista búlgara, uma cantora portuguesa e um baixo argentino que estavam para lá do muito bom. Aqui os dois andam lá perto. Têm aquela qualidade fundamental na música de rua que é o bom humor, fazer rir as pessoas, quase mais importante do que a técnica.
Infelizmente o mojito do Café con Libros - à frente do qual tocam - não está à altura. Lembro-me de alguns tão maus como este, mas pior nada me ocorre. Fica o nome do café e a música, que agora acabou e me deixa aqui pendurado, equilibrista entre uma sesta mais do que merecida e um mojito que ninguém merece.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.