Releio Illich, que foi durante alguns anos um dos meus autores de cabeceira. Mudei bastante, claro, mas ainda jubilo com a justeza de algumas das análises do homem (só mudei o lado do ponto de vista, como um foco num palco ilumina o actor primeiro de um lado e depois do outro).
Não é nisso que penso. Penso em Illich, Debord, Vaneigen, Marcuse, Reich. Penso naquele artista cujo nome agora não recordo, de quem mais tarde fiquei amigo, o gajo dos robots artistas e da primeira banda desenhada situacionista que vi em português (e provavelmente a única). Comparo essa malta com os Zizek e as Varelas de hoje e percebo porque está a esquerda de hoje como está: parece a sombra de um farrapo da caricatura de uma ilusão.
Não é nisso que penso. Penso em Illich, Debord, Vaneigen, Marcuse, Reich. Penso naquele artista cujo nome agora não recordo, de quem mais tarde fiquei amigo, o gajo dos robots artistas e da primeira banda desenhada situacionista que vi em português (e provavelmente a única). Comparo essa malta com os Zizek e as Varelas de hoje e percebo porque está a esquerda de hoje como está: parece a sombra de um farrapo da caricatura de uma ilusão.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.