A música começou com Leonard, passou por meia dúzia de merdices modernas (isto hoje deu-me para o pleonasmo, nada a fazer) melhorou com rock alemão, passou para o Médio Oriente e agora anda pelo Brasil. Águas de Março. As miúdas continuam giras e entre os corpos que se agitam ao ritmo da música - ou fora dele - vislumbro por vezes as luzes de Lisboa, ao longe e em baixo.
Nunca ninguém cantará suficientemente a beleza do tédio.
Nunca ninguém cantará suficientemente a beleza do tédio.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.