Deve ser-se tão selectivos no ódio como no amor. São simétricos. Alguém que odiamos deve esforçar-se por merecer o nosso ódio. Da rapariga que trabalha no I. não sei sequer se é parva, quanto mais odiosa. Sei que não me grama, no que é perfeitamente correspondida. Vá lá, ao menos isso. Daí a ser odiosa vai um passo gigante e que do meu lado requer mais paciência do que a que agora tenho. Talvez mais tarde.
Isto dito, Andy Capp é uma das minhas personagens de BD favoritas e qualquer pessoa que se lhe assemelhe ou use acessórios próximos dos dele merece a minha simpatia.
Ninguém é imperfeito. Enfim, totalmente imperfeito.
(Curiosa, esta assimetria da imperfeição. Ninguém é perfeito, todos somos imperfeitos. Mas deve haver graus, não?
A perfeição não os tem, é digital. Já o seu oposto é analógico.)
Isto dito, Andy Capp é uma das minhas personagens de BD favoritas e qualquer pessoa que se lhe assemelhe ou use acessórios próximos dos dele merece a minha simpatia.
Ninguém é imperfeito. Enfim, totalmente imperfeito.
(Curiosa, esta assimetria da imperfeição. Ninguém é perfeito, todos somos imperfeitos. Mas deve haver graus, não?
A perfeição não os tem, é digital. Já o seu oposto é analógico.)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.