"Quem não tem dinheiro não tem palavra", diz o adágio de que mais abomino a justeza, a abjecção, a inescapabilidade.
"Quem não tem dinheiro não tem nada", por exemplo, seria mais abrangente e mais verdadeiro, mas perderia na comparação: pode não parecer mas palavra vale mais do que tudo.
"Quem não tem dinheiro não tem nada", por exemplo, seria mais abrangente e mais verdadeiro, mas perderia na comparação: pode não parecer mas palavra vale mais do que tudo.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.