A questão não é essa.
Ninguém põe em causa o desejo, ninguém duvida do seu poder devastador. A questão é saber de onde vem, como um tsunami nasce de um tremor de terra. Precisa o desejo de um terramoto? Sei lá, o amor? A solidão? Uma noite cálida de Outono? O teu olhar, a pele, essas coisas?
Não. O tempo e as palavras que lhe dão sentido.
Não. O tempo e as palavras que lhe dão sentido.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.