"Escrevo-te de ... , cidade na qual já fui tão feliz que hoje não tenho saudade nenhuma desse tempo. Os verdadeiros amores têm tendência a regressar; já os tempos felizes não, bastam-se a si próprios, fazem de saudade uma palavra desnecessária. (Talvez até se tenha mais saudade do tempo em que se foi infeliz, não é? Apetece lá voltar e trocar-lhe as voltas, usarmos nele o que desde ele aprendemos, como faríamos se à felicidade se pudesse acrescentar o que quer que fosse.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.