O dia está lindo, bonito de mais para deixar a constipação prender-me em casa. Que vá para o diabo que a carregue, mai-los espirros, tosse e assoos constantes. Pego na bicicleta e venho passear. O céu está azul vivo, azul quase fosforecente mas a luz é pálida, tímida. Ou seja: subtil, elegante, fina como esta esplanada do Passeig d'es Born onde bebo cappuccini e escrevo cartas e postais a eito.
Deixo a melancolia dissolver-se lentamente, por entre letras e corpos bonitos, até dela nada ficar se não aquilo que a une à felicidade, aquela estreita ponte que à alegria traz densidade e a matiza e à melancolia ligeireza.
Em breve vou ao almoço dominical do Smack; hoje blanquette de veau. O céu está cada vez mais azul, mas a luz continua igual. A Rambla e a Plaza Mayor estão cobertas de stands natalícios. O Born escapou, felizmente.
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Mas não escapou ao acordeonista que toca mal e porcamente música péssima. Escapo eu, pela esquerda baixa.
Deixo a melancolia dissolver-se lentamente, por entre letras e corpos bonitos, até dela nada ficar se não aquilo que a une à felicidade, aquela estreita ponte que à alegria traz densidade e a matiza e à melancolia ligeireza.
Em breve vou ao almoço dominical do Smack; hoje blanquette de veau. O céu está cada vez mais azul, mas a luz continua igual. A Rambla e a Plaza Mayor estão cobertas de stands natalícios. O Born escapou, felizmente.
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Mas não escapou ao acordeonista que toca mal e porcamente música péssima. Escapo eu, pela esquerda baixa.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.