23.2.19

Retratos inexistentes

Mulher bonita, inteligente acima da média. Portuguesa, claro: há mais sexualidade numa das suas células do que numa excursão de duzentas norueguesas com cio a um país africano. Usa e abusa dela, como um queniano usa e abusa das suas fibras musculares para ganhar maratonas: com um objectivo pensado e explícito, definido, legítimo.

É difícil resistir a esta combinação até se encontrar a chave, momento que se passará a amaldiçoar até ao fim dos tempos.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.