Uma frase bem escrita, um café bem feito, um chá saboroso, uma miúda gira e simpática que se senta ao nosso lado no avião, uma viagem bonita à nossa espera.
É tão simples, não é? Fazer um café decente, alinhar meia dúzia de palavras de uma forma harmoniosa, agradecer à genética ter sido misericordiosa com a vizinha (e já agora aos pais, que a beleza mal-educada não passa de desperdício), ter sorte.
Não falo de sorte grande, lotaria, toto-milhões; mas sim da sorte simples, lhana, sorte nem grande nem pequena, daquela de nos perguntarmos: "Ontem o dia foi bom e hoje foi um bocadinho, um milímetro melhor. Como será amanhã?" e estarmo-nos nas tintas para a resposta.
É tão simples, não é? Fazer um café decente, alinhar meia dúzia de palavras de uma forma harmoniosa, agradecer à genética ter sido misericordiosa com a vizinha (e já agora aos pais, que a beleza mal-educada não passa de desperdício), ter sorte.
Não falo de sorte grande, lotaria, toto-milhões; mas sim da sorte simples, lhana, sorte nem grande nem pequena, daquela de nos perguntarmos: "Ontem o dia foi bom e hoje foi um bocadinho, um milímetro melhor. Como será amanhã?" e estarmo-nos nas tintas para a resposta.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.