Não sei "por que palavra começar, por que desordem". Portanto não começo. Deixo-me ir neste fluxo de luz que se alaranja, trânsito a acalmar, dúvida que reage a isto tudo sem saber como reagir. Dúvida que se enrola em si própria como uma videira narcisista, serpente surda indiferente à flauta.
Deixo-me ir neste fluxo, bicicleta vazia pela ladeira abaixo sem cair, ligeira e triste mas direita.
Deixo-me ir neste fluxo, bicicleta vazia pela ladeira abaixo sem cair, ligeira e triste mas direita.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.