Deve gerir-se a melancolia como se se estivesse a gerir a herança de uma tia da província de cuja existência estávamos pouco mais do que a par, o totomilhões ou algo do género: uma sorte merecida, por muita sorte que seja e discutível o merecimento.
Ou seja: nada como dilapidá-la o mais depressa possível, não vá ela fazer de nós homens ricos.
("Não se deve dizer mal dos ricos. Nunca se sabe o que pode acontecer-nos.")
Ou seja: nada como dilapidá-la o mais depressa possível, não vá ela fazer de nós homens ricos.
("Não se deve dizer mal dos ricos. Nunca se sabe o que pode acontecer-nos.")
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.