E se de repente de ti para mim um gemido chegasse, se de ti para mim de repente um «sim!», se de ti de repente um repente saísse, se de ti? De ti, só de ti e de mais ninguém além de ti? Como se fosses tu o princípio do fim do princípio e eu o princípio do abismo contigo? De quedas em ti eu sei, de futuros contigo, de tardes assim de hoje: vento fraco e sol, árvores a dar sombra como só tu dás, Dvorak e esta vida que em ti e em mim se espraia, indiferente.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.