Pedro Sánchez prepara-se para prolongar as medidas restrictivas, mesmo depois do fim do estado de emergência, que agora está para 27 de Junho. O objectivo dele é óbvio: ampliar as consequências desta crise para que a sua gestão apareça como decisiva. Não é transformar a Espanha numa ditadura. Isso é só uma consequência perversa. Em nome do vírus as pessoas aceitam tudo. Ao pão e circo há que acrescentar um serviço nacional de saúde, como li recentemente.
Isto é arrepiante, eu sei. Mas há que manter presente aquela velha máxima segundo a qual «amar alguém é amar-lhe os defeitos» e não deixar o humanismo diluir-se nesta mistura que todos os dias cresce em mim de desprezo, desespero, incredibilidade e frustração.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.