Com as que aí vêm teço cobertores, enrolo-me neles, faço coreografias encantadoras, hipnotizantes.
Depois as palavras nascem, os cobertores mudam de cor, as coreografias derretem como gelados a pingar do cone e vão-se embora. O ciclo repete-se todos os dias, todo o dia.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.