Já aqui falei uma vez da diferença entre pairar e derivar: pairar é voluntário, derivar involuntário; este não se sabe quando acaba, aquele tem um fim marcado: quando acabar a situação que o originou. Pairar por vezes é bom, derivar nunca o é.
Isto que vivemos é uma deriva. Uma deriva viral, que nos está a levar para as costas perigosas do totalitarismo, arrastados pelas correntes perigosas da modernidade.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.