«A humildade em si mesma nada mais é do que a verdadeira consciência de nós mesmos tal como somos. Não há dúvida: qem fosse capaz de se ver e sentir a si próprio tal como é, seria verdadeiramente humilde.»
In A nuvem do não-saber, Anónimo inglês do séc. XIV, Ed. Sistema Solar, Lisboa 2018.
Pequena nota à parte: devia fazer-se bicha à porta das livrarias para adquirir este livro. É uma espécie de versão católica do Tao. Não sendo historiador, nem muito menos teólogo comparativo, penso que a religião católica foi a maior e mais fecunda fábrica de conhecimento do mundo. Há uma linha recta que vai de Belém (a do Médio Oriente) a Houston, a Massachussets, a Oxford e Cambridge, à Sorbonne.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.