Não sei se isto é trágico se cómico, se dramático ou irrelevante: foi preciso chegar aos (quase) sessenta e quatro anos e a um vírus fraudulento para perceber porque nunca fui um "deles".
Não tem nada a ver com arrogância, é o contrário, uma constatação. Olhar para esta gente de açaimo na boca ajuda-me a perceber muito do que está para trás.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.