S. e H. foram a França, usufruir de um prémio qualquer que uma delas ganhou; T. tem a sua vida de sexta-feira e eu estou sozinho em casa, a ouvir na rádio um concerto de Angélique Ionatos (Delémont, 2012, para quem possa interessar) e a beber um tinto bastante bom, Grenache e Syrah das Côte du Rhône, seis euros a botelha na Coop (idem). Saí para ir fazer fotografias ao Jet d'eau. Ficaram péssimas: esta porra destas máquinas digitais são difíceis de amestrar. Gosto do imediatismo do digital mas detesto a complicação. Ainda vou acabar a comprar uma máquina analógica. O que sonho com a F2...
(Além de que preciso de um tripé, mas isso é outra história.)
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Há em Genebra uma série de fornecedores de falsos certificados de vacinação. Quatro acabam de ser apanhados. Não quero entrar nesse jogo porque é aceitá-lo, de certa forma. Sou contra esta palhaçada. Falsificar um certificado é ceder-lhe. Continuarei a beber os meus copos de vinho nas esplanadas e a não ir ao teatro ou ao cinema. Esta palermice já foi longe de mais. A solução não é falsificar certificados, é recusá-los.
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Não tarda estarei em Lisboa de novo. A minha geografia é uma geografia de solidões.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.