Hoje fiz uma coisa que não fazia há muito tempo: comprei um pasquim e sentei-me a lê-lo num café. O pasquim chama-se Público, ficou conhecido por ter «despublicado» um artigo de opinião. Tem por missão promover as opções do governo (se este for socialista, claro. Se for do Pedro Passos Coelho a missão muda para defender o PS). Não vale muito a pena comentar as «notícias»: não são notícias, são publicidade (paga, verdade seja dita). Mas enfim, passei um bom momento e creio que estou pronto para mais dez anos sem gastar dinheiro em feuilles de chou. (Mentira: amanhã compro o outro quotidiano de Lisboa, para comparar as raivas que cada um deles me proporciona.)
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Almoço rápido no Pirata, renascido das cinzas. Agora é na Morais Soares. Lisboa é um incêndio que não pára de se reavivar.
Adenda para quem gosta de pica-pau: o do Pirata é estupendo.
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Aviso à navegação: o Continente Bom Dia da Carlos Mardel diz que tem seiscentos metros quadrados. Não pedi para ver a planta: a dois minutos de bicicleta há um Auchan onde ninguém põe em dúvida a desnecessidade total do uso de açaimos por pessoas civilizadas.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.