A cidade (?) não é muito interessante. Com a excepção de um pequeno bairro no que deve ser o antigo centro, é feia e maltratada. A seu favor tem, como tudo o que conheço na Andaluzia, a simpatia das pessoas e a qualidade da comida.
Estou de dieta forçada: a auto-medicação não funciona bem comigo. Felizmente já descobri a causa - tenho andado a tomar três comprimidos por dia quando a dose correcta é um. Foram precisos quase quinze dias de agonia para me fazer ler a receita do médico.
Isto é assim há anos e nem a memória das gigantescas diarreias na Martinica, causadas por um remédio para a gota - que eu não tinha -, me faz perder esta estúpida mania.
Em Barbate não há menus em inglês, os restaurantes não são gourmet, ninguém fala uma palavra da lingua franca da actualidade e raramente se ouve falá-la na rua. Tento gravar isto tudo na memória porque sexta-feira volto para Palma. A Finlândia fica pra Setembro, se ficar: nestas coisas como em todas só conta quando está lá dentro. (O meu obrigado aos futebolistas pela elegante expressão.)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.