Querido diário:
Aqui entre nós que ninguém nos ouve, deixa-me dizer-te que és um chato. É verdade que hoje me deste um dia porreiro e relativamente bem comportado (se não fosse o jantar teria sido perfeito); isso, porém, não chega. Por favor trata-me da porra da artrose no ombro direito e da dor de cabeça. Impede-me de passar na cozinha o tempo que hoje lá passei. E, sobretudo, deixa de me chatear com a confusão que te espera em Lisboa. Não há nada que por enquanto eu possa fazer e quando puder farei o que puder, nem mais nem menos.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.