1.10.23

Morte às pragas

Tal como não há liberdade - há liberdades - não há fascismo. Há fascismos e os dias de hoje são-lhes terreno fértil. Florescem como as mil flores do assassino chinês. Ele é o fascismo da segurança, o fascismo verde, o feminista,  o fascismo dos indignados e ofendidos, o da "inclusão" (aspas porque separar as pessoas em grupos cada vez mais pequenos é tudo menos incluí-las).

Se o antigo testamento fosse escrito hoje as pragas não seriam sete.

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