Tal como não há liberdade - há liberdades - não há fascismo. Há fascismos e os dias de hoje são-lhes terreno fértil. Florescem como as mil flores do assassino chinês. Ele é o fascismo da segurança, o fascismo verde, o feminista, o fascismo dos indignados e ofendidos, o da "inclusão" (aspas porque separar as pessoas em grupos cada vez mais pequenos é tudo menos incluí-las).
Se o antigo testamento fosse escrito hoje as pragas não seriam sete.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.