A. diz a mesma coisa do que a S.: bebo muito. Inteligentes como são, não percebem duas coisas:
1 - Muito é diferente de de mais;
2 - A razão pela qual bebo muito (mas não de mais, insisto) é o altruísmo. Quero doar o meu fígado e o meu cérebro à ciência, ver se se consegue provar de uma vez por todas que as cabeças vazias aguentam melhor os fígados cheios do que as cheias os vazios.
(Além de que não se deve passar horas - nem sequer minutos - numa mesa de café com um copo vazio à frente.)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.